Olê, olá, a Campus Party tá botando pra quebrá!
Friday, January 29th, 2010A Campus Party é aquele encontro onde todo mundo arma a barraca, mas não come ninguém. Messias Jardan, o nosso fotojornalista que só usa telefone de disco e dá três sem tirar de dentro, aceitou o desafio e foi conferir o que acontece quando 15 mil nerds ocupam o mesmo lugar no espaço pra fazer merda 24 horas por dia.
Depois de assistir um debate de três horas sobre a blogosfera com Marcelo Tas, Rosana Herman e Reinaldo Azevedo, o desenvolvedor de software e fã de desenho japonês Jesuíno Macambira, o popular Bokaloka, sofreu um rompimento escrotal temporário e onde caiu ficou. De alto-astral, Macambira não quis ser levado de imediato para o hospital, pois queria baixar antes a primeira temporada de Honey Honey. O caetânico click é de Messias Jardan.
Existem apenas três pessoas do sexo feminino na Campus Party 2010: uma é a Dona Geralda, que cuida da lanchonete; e a outra é uma mulher-tronco. Já a terceira é Gerusa “Preta” Gil (acima na foto). Aluna do Mossoró Institute of Technology (MIT) e criadora do Giotto, versão software livre do Photoshop desenvolvida a partir do Linux tibetano, ela recebeu o título de “Musa da CP” dos participantes do evento. Longe de achar ruim, Gerusa garantiu à nossa reportagem que estava adorando o assédio. “Tô pegando geral. Já beijei duas vezes e até espremi uma espinha de um paquerinha meu. Lá em Mossoró, quando saio na rua as pessoas jogam pedra em mim. Aqui tô me sentindo uma princesa, KKKKKKKKKKKKKK”, afirmou ela antes de posar para o hermético click.
O flash mob, um negócio inventado para gente que não tem o que fazer passar vergonha acompanhada, é uma das grandes tendências da Campus Party. Rápido como quem rouba, Messias Jardan registrou o flash mob “Katinguelê”, onde, ao som de um grupo de pagode, 712 nerds encaram sem medo a suvaqueira de uma comitiva de turistas franceses . “Hmmm, esse aqui tem cheiro de Gleyd Sachê”, disse o presidente do fã-clube de Steve Jobs, seção Duque de Caxias, Totonho Folharal (primeiro da esquerda para a direita).
Depois de assistir um debate de três horas sobre a blogosfera com Marcelo Tas, Rosana Herman e Reinaldo Azevedo, o desenvolvedor de software e fã de desenho japonês Jesuíno Macambira, o popular Bokaloka, sofreu um rompimento escrotal temporário e onde caiu ficou. De alto-astral, Macambira não quis ser levado de imediato para o hospital, pois queria baixar antes a primeira temporada de Honey Honey. O caetânico click é de Messias Jardan.
Existem apenas três pessoas do sexo feminino na Campus Party 2010: uma é a Dona Geralda, que cuida da lanchonete; e a outra é uma mulher-tronco. Já a terceira é Gerusa “Preta” Gil (acima na foto). Aluna do Mossoró Institute of Technology (MIT) e criadora do Giotto, versão software livre do Photoshop desenvolvida a partir do Linux tibetano, ela recebeu o título de “Musa da CP” dos participantes do evento. Longe de achar ruim, Gerusa garantiu à nossa reportagem que estava adorando o assédio. “Tô pegando geral. Já beijei duas vezes e até espremi uma espinha de um paquerinha meu. Lá em Mossoró, quando saio na rua as pessoas jogam pedra em mim. Aqui tô me sentindo uma princesa, KKKKKKKKKKKKKK”, afirmou ela antes de posar para o hermético click.
O flash mob, um negócio inventado para gente que não tem o que fazer passar vergonha acompanhada, é uma das grandes tendências da Campus Party. Rápido como quem rouba, Messias Jardan registrou o flash mob “Katinguelê”, onde, ao som de um grupo de pagode, 712 nerds encaram sem medo a suvaqueira de uma comitiva de turistas franceses . “Hmmm, esse aqui tem cheiro de Gleyd Sachê”, disse o presidente do fã-clube de Steve Jobs, seção Duque de Caxias, Totonho Folharal (primeiro da esquerda para a direita).
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